Os benefícios do seguro auto vão além de proteger o seu veículo.
Você já pensou que o seguro é o herói que age nos bastidores? Quando falamos em seguro de carro, a primeira coisa que vem à cabeça é: “Se bater ou for roubado, aí sim vale a pena”.
Só que o tempo passa, o carro está intacto, ninguém bateu, ninguém furtou… e vem a dúvida: “Paguei o ano todo, usei nada… Será que joguei dinheiro fora?”
Spoiler: não, você não jogou dinheiro fora. Na verdade, você pode ter ganhado muito mais do que imagina, só que de um jeito silencioso, invisível e até subestimado.
Nesse artigo, revelamos os benefícios invisíveis, aqueles que atuam nos bastidores, trazendo segurança, comodidade, economia e tranquilidade, mesmo quando tudo corre bem.
Para começar, é importante entender o pensamento comum de quem questiona o valor do seguro: “Paguei caro e nem precisei usar…”;
“Nunca bati o carro, foi dinheiro perdido.”;
“Se não houver sinistro, o seguro não serve pra nada.”
Essas frases mostram uma visão muito focada no extremo: só vale a pena se houver perda, dano ou prejuízo. Mas e se o real valor do seguro estiver em te manter protegido antes que algo aconteça?
O seguro, nesse caso, é como um guarda-chuva num dia que ameaçava chover e não choveu. Ele garantiu sua segurança mesmo sem entrar em ação.
Vamos falar de algo intangível, mas real: a tranquilidade de saber que, se algo der errado, você está amparado.
O seguro automotivo reduz o peso do “e se”:
– E se baterem no meu carro?
– E se eu atropelar alguém?
– E se roubarem?
– E se eu precisar guincho à noite, longe de casa?
Só quem já passou por um perrengue sabe o valor de ter para quem ligar.
A paz de espírito é silenciosa, mas poderosa. Ela te livra de estresse, ansiedade e de decisões desesperadas.
Muita gente pensa que seguro só serve para grandes desastres. Mas a maioria dos serviços mais usados são os pequenos salvamentos do cotidiano.
Veja alguns exemplos de coberturas 24h que você pode ter:
– Guincho (mecânico ou elétrico);
– Troca de pneu;
– Pane seca (acaba o combustível e te ajudam);
– Chaveiro (trancou o carro ou perdeu a chave);
– Carga de bateria;
– Reboque após enchente ou pane elétrica.
E o mais interessante: esses serviços muitas vezes não têm franquia e podem ser acionados várias vezes ao ano. Já pensou precisar de ajuda às 2 da manhã e ter uma central pronta para resolver? Pois é, o seguro cobre isso, sem sinistro.
Hoje em dia, muitas seguradoras estão oferecendo pacotes que vão além do carro. Neles você pode incluir:
Ou seja, o seguro vira uma rede de apoio completa. Muita gente nem sabe que tem direito a tudo isso e acaba não usando. Mas mesmo sem sinistro, só de ter esses serviços à disposição, você já está ganhando.
Aqui vai um dos benefícios mais invisíveis e mais importantes do seguro: a cobertura contra danos a terceiros.
Imagina que, por descuido, você cause um acidente e:
Se o seu seguro tem cobertura de Responsabilidade Civil Facultativa (RCF), você está protegido financeiramente. A seguradora paga os danos causados, que podem ir de R$ 2.000 a mais de R$ 100.000, dependendo da gravidade.
Agora pensa: você não teve sinistro com o seu carro, mas causou um sinistro a outro. Sem seguro, esse valor sai todo do seu bolso. Com seguro, você evita um rombo financeiro, mesmo que seu carro fique intacto.
Mais um ponto que muita gente ignora: um carro segurado desde a compra tende a ter mais valor no mercado.
Ou seja, mesmo sem ter batido o carro ou acionado o seguro, você ganha lá na frente.
Sabe aquele momento em que acontece um imprevisto e a gente não sabe por onde começar? Um roubo; uma pane na estrada; um acidente com envolvimento de terceiros. Quem tem seguro, já sabe para onde correr: liga na central e recebe suporte completo.
Quem não tem, entra no modo pânico: busca reboque, calcula prejuízo, negocia com terceiros, vê se tem dinheiro… ou seja, o seguro age como sua central de emergência, mesmo que o dano nem chegue a ser consertado.
Vamos supor que, ao longo do ano, nada tenha acontecido com seu carro. Ótimo! Mas se por acaso você sofre uma perda total (batida grave ou roubo sem recuperação), o seguro te reembolsa conforme a apólice.
Aqui está o ponto: É impossível prever se vai acontecer ou não. O seguro existe para quando o improvável acontece. E quando acontece, ele vale cada centavo.
Quando você tem um seguro, você sabe exatamente quanto vai gastar por mês com proteção veicular. Isso ajuda demais no planejamento financeiro.
Sem seguro, qualquer imprevisto vira uma bomba-relógio para o seu bolso. Um conserto simples pode custar mais de R$ 5.000. Uma batida com terceiro, mais de R$ 15.000. E um roubo? Mais de R$ 80.000 dependendo do carro.
Com o seguro, o máximo que você vai pagar é a franquia — e isso já está previsto.
Hoje o mercado de seguros evoluiu muito. Você pode personalizar sua apólice com coberturas que fazem sentido pra você:
Ou seja, não é uma assinatura engessada. Você monta conforme seu perfil e paga um valor justo. E mesmo sem sinistro, você está protegido de forma inteligente.
Imagine a seguinte situação: Você bate em outro carro e o motorista entra com um processo; ou você machuca alguém sem querer e a pessoa aciona a Justiça; ou ainda, um sinistro envolve terceiros e há desacordo.
Se você tem seguro com cobertura jurídica, a seguradora entra com suporte legal. Sem seguro, você arca com: custas de advogado; acordos judiciais; pagamento de indenizações.
A cobertura jurídica é outro superpoder invisível que pode salvar sua tranquilidade e finanças, mesmo se você nunca usar.
Essa é a pergunta que todo mundo se faz. E a resposta é simples: você não está pagando por algo que “usa”. Está pagando para estar protegido.
É como o plano de saúde. Você não procura ficar doente para “valer a pena”, certo? Com o seguro, é igual: quanto menos você usar, melhor. Isso significa que está tudo bem.
Claro, nem tudo são flores. Existem situações em que o seguro pode não ser tão vantajoso assim, dependendo do perfil do carro e do motorista:
Nesses casos, é válido fazer simulações, comparar propostas e ver o que faz mais sentido.
Mas atenção: mesmo nesses casos, vale manter pelo menos uma cobertura básica (como danos a terceiros).
O valor do seguro está na prevenção, não na tragédia! Contratar um seguro e não usá-lo, não é desperdício. É sinal de que tudo deu certo. E isso por si só já é valioso.
A verdadeira função do seguro não é resolver problemas. É estar lá, pronto, caso algo aconteça. E essa sensação de segurança, de saber que você está amparado, é um dos maiores benefícios invisíveis que ele pode oferecer.
Se você nunca precisou usar o seguro, o Grupo Sentinela te dá os parabéns! Mas se um dia precisar, vai entender na hora: ele vale cada centavo. E se precisar de auxílio, para contratação ou acionamento do seu seguro, nós sabemos como te ajudar.