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Teste: Volkswagen Tiguan híbrido faz 27,7 km/l e chega ao Brasil em breve

12/06/2025
Teste: Volkswagen Tiguan híbrido faz 27,7 km/l e chega ao Brasil em breve

Novo Tiguan está de malas prontas para o Brasil: SUV de sete lugares será híbrido e cheio de tecnologias O Volkswagen Tiguan viveu altos e baixos desde que foi lançado no Brasil, em 2009, mas seu sucesso global é indiscutível. A questão é que o SUV já está em sua terceira geração no mercado europeu, o que elevou seu nível de tecnologia e, consequentemente, o preço. Por isso, o SUV médio Tayron, recém-lançado na Europa, configuração de sete lugares do Tiguan, surge como alternativa para o Brasil, onde muito provavelmente irá preservar o nome de seu antecessor.
Portanto, a partir deste momento, iremos nos referir a esse carro como novo Tiguan, mas tenha em mente que seu nome de nascença é Tayron. Trata-se de um SUV de sete lugares produzido na Alemanha — porém, assim como o nome, sua “certidão” latina também terá outro endereço: Puebla (México), onde o Tiguan Allspace atual é produzido. Isso significa, como os leitores mais atentos já deduziram a essa altura, que o SUV médio chegará ao Brasil com imposto de importação zerado, como fruto do acordo de livre comércio entre os países.
O novo Tiguan tem grande variedade de opções mecânicas: desde o híbrido ao a gasolina
Divulgação
Avaliamos o novo Tiguan em sua versão de sete lugares, que ostenta 4,79 metros de comprimento, 1,85 m de largura, 1,66 m de altura e 2,79 m de distância entre os eixos. Em comparação com o modelo atual, está 8 centímetros mais comprido e 2 cm mais largo. As demais proporções foram preservadas.
Correção de rota: Com os problemas de aceitação da família de elétricos ID, o Tiguan híbrido voltou a ser estratégico para a Volkswagen
Divulgação
Para todos os públicos
O novo Tiguan tem grande variedade de opções mecânicas. As versões básicas vêm equipadas com motor 1.5 turbo de 150 cv com conjunto híbrido leve (MHEV) de 48V. Acima delas há duas configurações intermediárias 2.0 a gasolina de 204 cv e 265 cv, sem eletrificação.
Por fim, os modelos híbridos plug-in (PHEV) têm propulsor 1.5 turbo (o TSI Evo2, que será produzido no Brasil) que pode desenvolver 204 cv ou 272 cv. Este último tem tração integral e utiliza embreagem 4Motion de sexta geração para acionar o eixo traseiro. O câmbio é automatizado de dupla embreagem e seis marchas em quase todas as versões, exceto a PHEV de 272 cv, com sete marchas.
Com baterias de 19,7 kWh, as configurações híbridas plug-in propiciam autonomia elétrica adequada para o dia a dia, na faixa de 126 km (ciclo WLTP). A recarga pode ser feita em corrente alternada (AC) a até 11 kW e contínua (DC) a até 50 kW. Para muitos deslocamentos urbanos, é mais que suficiente.
O SUV médio atinge 100 km/h em 8,6 segundos na versão plug-in e 9,4 s com o conjunto híbrido leve
Divulgação
Além dos modos de condução Eco, Conforto, Esportivo e Individual, o novo Tiguan de sete lugares com tração integral tem outros dois recursos: Off-Road e Neve. A base técnica do SUV consiste na plataforma modular MQB Evo, uma evolução da conhecida matriz. Como opção, o SUV conhecido como Tayron na Europa traz a última geração da suspensão adaptativa, dotada de amortecimento regulado eletronicamente para reagir às características da estrada e ao tipo de condução praticada.
O veículo ganha pontos em consumo, dirigibilidade e design
Divulgação
O gerenciador de condução controla as funções dos bloqueios eletrônicos dos diferenciais e, com o DCC Pro, também o funcionamento dos amortecedores. Há duas válvulas para o controle independente das fases de extensão e compressão.
Quando dotado de conjunto híbrido leve, o Tiguan tem um motor elétrico de 48V que funciona como alternador. Também há um eficiente sistema de gestão ativa de cilindros, em que dois dos quatro “canecos” são desligados sempre que possível — o que economiza combustível e reduz as emissões sem interferir na dirigibilidade.
Novo painel digital da Volkswagen será, aos poucos, adotado em carros lançados no Brasil
Divulgação
No interior, o painel do modelo apresenta uma arquitetura horizontal contínua. No primeiro andar está o Digital Cockpit Pro, com tela horizontal de 10,2 polegadas. Já a central multimídia pode ter 12,9 ou 15 polegadas, a depender da versão. Independentemente do tamanho da tela, as configurações do ar-condicionado ficam sempre à mostra, incluindo também a climatização dos bancos.
O SUV conta com tela horizontal de 10,2 polegadas e central multimídia de 12,9 ou 15 polegadas, a depender da versão
Divulgação
A conectividade do Tiguan continua com comandos por voz e ChatGPT integrado. Há duas bandejas para smartphones, ambas com função de carregamento sem fio. Existe ainda um head-up display bem funcional, que projeta as principais informações do computador de bordo no para-brisa.
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Tanto a qualidade dos materiais quanto os acabamentos inspiram confiança, com superfícies suaves nas zonas de contato mais frequentes dos ocupantes. Porém, em um ou outro detalhe, percebe-se que não se trata de um carro de marca premium.
Bancos com design esportivo são revestidos de couro, trazem regulagem elétrica e ainda oferecem massageadores e aquecimento
Divulgação
Espaço é o que não falta. Os bancos da segunda fileira podem ter a inclinação do encosto ajustada. Se um assento estiver livre, pode ser dobrado e usado como apoio de braço central com dois porta-copos. Tenho 1,80 m de altura e me acomodei bem na segunda fila. É uma pena que o túnel central seja tão alto e largo, o que prejudica o conforto do passageiro sentado no meio.
Volkswagen Tiguan apresenta porta-malas de 705 litros
Divulgação
Há saídas de ventilação diretas para os ocupantes da segunda fileira. Como opcional, a Volkswagen incorporou funções de aquecimento e até massageadores ao banco traseiro. O porta-malas do novo Tiguan híbrido plug-in tem 705 litros quando carregado até a altura do encosto da segunda fileira de bancos.
Volkswagen Tiguan tem produção encerrada e isso pode ser uma boa notícia
Novo Volkswagen Tiguan de 7 lugares está confirmado no Brasil
Ao volante
De início, dirigi a versão com motor híbrido leve de 150 cv (eTSI) e a versão plug-in de entrada de 204 cv (eHybrid). Independentemente da configuração, a direção causou boa impressão por ser muito direta e desmultiplicada. São apenas duas voltas entre os batentes. Os freios respondem sempre com prontidão e de forma linear, mas os do modelo PHEV são um tanto quanto “esponjosos”, devido ao aumento do peso.
Volkswagen Tiguan PHEV (VW Tayron)
Divulgação
A versão eTSI me pareceu mais confortável, essencialmente por ser mais leve. Outra justificativa é que o modelo PHEV usa rodas de 20 polegadas de perfil mais baixo, o que torna o Tiguan duro e desconfortável em estradas em mau estado. Seja como for, ambos são equipados com a suspensão DCC Pro de que falei anteriormente.
Tiguan apresenta bom espaço e bancos da segunda fileira podem ter a inclinação do encosto ajustada
Divulgação
A resposta do motor também varia conforme o modo de condução. Graças ao empurrão elétrico das versões híbridas e ao “kickdown” do câmbio automatizado de dupla embreagem, nunca parece faltar potência. De acordo com a Volkswagen, são 8,6 segundos para atingir 100 km/h na versão plug-in e 9,4 s com o conjunto híbrido leve.
Rodas de 20 polegadas deixam o Tiguan PHEV mais desconfortável em pisos irregulares
Divulgação
Outro ponto muito positivo é o isolamento acústico. Quase não se ouve o barulho do motor. Da mesma forma, suas vibrações foram mitigadas, garantindo um trajeto sempre tranquilo. Rodei exatos 137 km com o modelo híbrido plug-in, aferindo 27,7 km/l no computador de bordo. Já o consumo elétrico foi de 6,1 kWh/km. Terminei o trajeto com 24% da bateria e cerca de 23 km de autonomia em modo “PHEV”. Na homologação WLTP, com as baterias vazias, temos 13,2 km/l em uso urbano.
O novo Volkswagen Tiguan deve chegar ao Brasil em 2026, provavelmente com sete lugares e híbrido plug-in.
Pontos positivos: Design, consumo de combustível e dirigibilidade
Pontos negativos: Acabamento simples, túnel central alto e intrusivo
Volkswagen Tiguan PHEV (VW Tayron)
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