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Ram Dakota resgata nome clássico para encarar Toyota Hilux no Brasil

14/08/2025
Ram Dakota resgata nome clássico para encarar Toyota Hilux no Brasil


A Ram enfim apresentou oficialmente sua nova picape média no Brasil. O modelo foi desenvolvido para mercados da América do Sul e resgatou um nome muito conhecido pelos brasileiros: Dakota. Para os saudosistas de plantão, esse foi o batismo da clássica caminhonete vendida por aqui até 2001, sob a marca Dodge e tutela da Chrysler.
Autoesporte apurou que a decisão pelo nome Dakota aconteceu para dissociar o produto do já comercializado no México, onde se chama 1200 — até então outra aposta para o mercado nacional. Entretanto, também pode servir como um efeito “rebote” para enfrentar rivais de peso como Toyota Hilux, Chevrolet S10 e Ford Ranger.
Versão de produção da Ram Dakota terá visual semelhante ao do protótipo apresentado
André Schaun/Autoesporte
Razões para se chamar Dakota
Fato é que este nome carrega muita história. A Dakota foi uma grande aposta da Chrysler do Brasil para o nosso país na década de 1990. Controladora da Dodge no período, a empresa queria expandir sua presença por aqui e, justamente por isso, começou a produzir a segunda geração da caminhonete em Campo Largo (Paraná), a partir de 1998.
Dodge Dakota estreou com layout de cabine simples e teve até motor V8 no Brasil
Divulgação
No Brasil, a Dodge Dakota estreou apenas com opção de cabine simples. Oferecia motor 2.5 a gasolina que entregava 121 cv de potência e o V6 3.9 Magnum de 177 cv, com tração sempre 4×2. No entanto, a grande cobrança dos consumidores era por uma opção a diesel — já presente em rivais, como, por exemplo, a Toyota Hilux. O “detalhe” foi corrigido em 1999 com a adoção do 2.5 turbodiesel que rendia 155 cv.
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Mas não parou por aí. Em 2000, a caminhonete nacional decidiu apostar na esportividade com a versão R/T equipada com o V8 5.2 Magnum, que anteriormente havia equipado o Dodge Dart e ocupa até hoje a posição de maior motor produzido no país.
Informações técnicas não foram divulgadas, mas Ram Dakota deverá ter motor 2.2 turbodiesel da Stellantis
André Schaun/Autoesporte
Em 2001, a Dodge Dakota estreou uma opção de cabine dupla. Esta ficou pouco tempo em comercialização, já que a marca encerrou a produção nacional naquele ano. Na época, 1.000 unidades dessa configuração foram feitas. Em seguida, a Chrysler encerrou as atividades na fábrica.
Mesmo assim, a picape marcou época e ainda é objeto de desejo de muita gente. Não à toa, é encontrada a preços razoáveis na seara de usados. Uma Dodge Dakota 2001 com motor 5.2 V8 e cerca de 160 mil km rodados é vendida no Mercado Livre a partir de R$ 119 mil.
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Como é a nova Ram Dakota
O nome Dakota, contudo, deve ser a única característica compartilhada com a picape clássica. Afinal, o lançamento da nova caminhonete média faz parte de um momento importante da Ram no Brasil, onde a marca está investindo na expansão do portfólio.
A Ram Dakota chega no começo de 2026 ao Brasil e terá como base a chinesa Changan Hunter, uma evolução da picape Kaicene F70, que deu origem à Fiat Titano. Mas, por se tratar de um projeto mais moderno, a Dakota terá um interior mais refinado e dotado de tecnologias ausentes na Titano.
Ram Dakota será produzida na Argentina
Divulgação
Sua produção será na mesma planta da picape média italiana, em Córdoba (Argentina), para onde a Stellantis investiu R$ 2 bilhões. Preços e versões ainda não foram divulgados, tampouco detalhes do interior. A grafia na tampa traseira, “Nightfall”, indica o nome do protótipo apresentado. O design final, por sua vez, será similar ao do conceito.
O que podemos adiantar é que a Ram Dakota terá o motor 2.2 turbodiesel da Stellantis que rende 200 cv de potência e 45,9 kgfm de torque, associado ao câmbio automático de oito ou nove marchas, além de tração 4×4. Os próximos passos ditarão se a escolha do nome Dakota servirá de recurso para o número de vendas.
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