Novo Mini Countryman JCW deixa de lado a eletrificação e aposta em motor de 300 cv

SUV cresceu para agradar ao mercado dos EUA, mas ficou mais potente para chegar aos 100 km/h em 5,4 segundos A nova geração do Mini Countryman tem claro foco na versão elétrica e no porte maior, para assumir de vez que se trata de um SUV. Mas tudo muda na configuração John Cooper Works. Ela é criada para puristas que ainda querem dirigir um carro a gasolina enquanto podem. Mesmo que seja um utilitário esportivo.
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Assim, na nova versão do JCW apresentada nesta quinta-feira (9) nos Estados Unidos, não vamos falar sobre carga de bateria e nem autonomia. O foco aqui é acelerar e a BMW —dona da Mini— usou bem a plataforma do X1 para extrair um bom desempenho do SUV de 4,42 m de comprimento.
O motor é um 2.0 turbo de 304 cv de potência e 40,8 kgfm de torque, capaz de levar o Countryman aos 100 km/h em 5,4 segundos e à velocidade máxima de 250 km/h. O SUV tem câmbio automático de oito marchas e tração integral.
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Como se o sistema de escape não fosse suficiente, o ronco do motor ainda é replicado para dentro da cabine pelo sistema de som para aumentar a sensação de esportividade ao volante.
Mini Countryman JCW tem detalhes escurecidos e emblema da versão esportiva
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Desempenho é importante, mas o visual tem que acompanhar. Por isso a versão JCW é mais invocada que a elétrica que já testamos. A grade é obviamente aberta para refrigerar o motor com suas aletas quadriculadas imitando uma bandeirada final de uma corrida. O tema também está no sensor dianteiro de condução semi-autônoma.
Elementos da cor vermelha remetem ao automobilismo; lanternas podem ser personalizadas
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O teto, as capas dos retrovisores e outros detalhes são pintados de um tom de vermelho que, segundo a Mini, é inspirado no automobilismo. Na traseira, as lanternas têm uma assinatura de LED que pode ser personalizada pelo proprietário.
Cabine do Mini Countryman JCW
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A Mini chama o interior do carro de minimalista. E realmente é. Não há mais painel diante do motorista. As informações importantes da tela central redonda e bem grande de OLED são repetidas em um head-up display. O esquema de cores vermelho e preto no painel também é uma herança das pistas de corrida, diz a montadora.
A fila traseira de bancos pode ser ajustada para frente ou para trás em até 13 centímetros, aumentando o porta-malas que pode ir de 460 litros a 1.530 litros com os assentos rebatidos. Afinal, não deixa de ser um SUV familiar.
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