Novo Honda WR-V: os equipamentos que o SUV deve ter nas duas versões

Em 2024, Autoesporte adiantou que o novo Honda WR-V seria lançado no segundo semestre de 2025 em duas versões. Agora, o site Carros na Web antecipou a possível lista de equipamentos e o consumo do futuro SUV de entrada da marca. A ficha também inclui informações já conhecidas, como motor e dimensões.
Em abril do ano passado, vale lembrar, Roberto Akiyama, vice-presidente comercial da empresa, disse ao CBN Autoesporte que os preços do novo WR-V ficariam entre R$ 120 mil e R$ 150 mil. No entanto, como o lançamento do produto foi postergado, os valores ficarão acima da projeção inicial dada pelo executivo.
Novo Honda WR-V terá 4,31 metros de comprimento
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O WR-V retorna ao país em sua segunda geração, após um hiato de quatro anos. O modelo, que será produzido em Itirapina (SP), junto dos já nacionais City, City Hatch e HR-V, será apresentado oficialmente em novembro.
Versões e equipamentos do Honda WR-V 2026
No Brasil, o Honda WR-V será vendido nas versões EX e EXL, seguindo o padrão da fabricante. Em outra reportagem, Autoesporte já falou sobre alguns equipamentos que o WR-V brasileiro herdaria da versão vendida na Índia. Entre eles estão a central multimídia de 10,25 polegadas com conexão sem fio para Android Auto e Apple CarPlay, painel de instrumentos digital de 7” e câmera de estacionamento traseira.
Honda WR-V nacional terá lista de equipamentos parecida com a do modelo vendido na Índia
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De acordo com o Carros na Web, desde a versão de entrada, o Honda WR-V deve oferecer uma boa lista de equipamentos. Todavia, recursos de assistência ao motorista, que fazem parte do pacote Honda Sensing, só estarão disponíveis na configuração mais cara. Confira abaixo:
Honda EX: seis airbags (frontais, laterais e cortina), câmera de ré, controles de estabilidade e tração, faróis em LED, sensor de pressão dos pneus, ar-condicionado digital, volante com regulagem de altura e profundidade, banco traseiro bipartido e rebatível, rodas de 16 polegadas, central multimídia, saída de ar para o banco traseiro, controle automático de velocidade, assistente de farol alto, faróis com regulagem de altura, assistente de partida em rampa, entre outros.
Honda EXL: todos os itens acima + sensores de estacionamento dianteiro e traseiro, alerta de mudança e permanência em faixa, frenagem automática de emergência, assistência de recuperação veicular, ar-condicionado digital de duas zonas, bancos revestidos em couro, controle de velocidade adaptativo, faróis com acendimento automático, rodas de 17 polegadas, borboletas ao volante, start-stop, carregador de celular por indução e chave presencial.
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Conjunto mecânico do novo Honda WR-V
O novo WR-V é feito sobre a plataforma Honda Global Small Car (GSC) e virá equipado com o mesmo motor 1.5 flex aspirado de quatro cilindros e injeção direta de City. O propulsor entrega 126 cv de potência e 15,8 kgfm de torque, sempre acoplado ao câmbio automático CVT de sete marchas simuladas.
Honda WR-V também terá versão híbrida flex no Brasil, mas não por agora
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No futuro, o WR-V provavelmente terá uma inédita variante híbrida flex. O sistema, inclusive, está sendo desenvolvido com parte do investimento de R$ 4,2 bilhões anunciado pela marca até 2030.
Consumo do Honda WR-V 2026
Até o momento, a Honda não divulgou números sobre consumo. Entretanto, os dados revelados no Carros na Web mostram dados próximos aos do irmão HR-V. De acordo com a tabela, o SUV compacto faz 9 km/l na cidade e 10 km/l na estrada, quando abastecido com etanol. Com gasolina, são 12 km/l e 14 km/l, respectivamente.
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Como é o Honda WR-V 2026?
Ao todo, o WR-V tem 4,31 metros de comprimento, 1,79 m de largura, 1,65 m de altura e 2,65 m de distância entre-eixos. Além disso, acomoda 458 litros no porta-malas e possui 22 cm de altura livre do solo. O modelo anterior, para efeito de comparação, tem 4,06 m, 1,73 m, 1,59 m e 2,55 m, respectivamente, e leva 363 litros no bagageiro.
Honda WR-V já apareceu em flagras nas ruas brasileiras
Gustavo Carnib/Autoesporte
O design, por sua vez, segue caminho próprio e não guarda nenhum tipo de relação com o Fit, como acontecia na geração passada. Destaque para a carroceria com linhas planas, teto alto e frente com elementos retangulares para gerar sensação de imponência, como revelam os flagras do modelo feitos em solo brasileiro.
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