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Locadoras já podem comprar carros com desconto do governo, mas não prometem baixar aluguel

20/06/2023

Incentivo fiscal às locadoras deve zerar os créditos disponibilizados pelo governo e programa deve terminar em menos de um mês A Medida Provisória que reduz o preço de carros até R$ 120 mil foi publicada há exatas duas semanas. E, a partir desta terça-feira (20), a compra de veículos mais baratos também pode ser feita por locadoras e outras empresas. Mas quem for alugar carro com o lote comprado com os benefícios do governo não deve ter desconto.
“As fabricantes ainda não se posicionaram, então não sabemos o valor desse desconto para as locadoras. Acreditamos que serão de 100 mil a 120 mil carros disponíveis para compra no total. Se uma locadora grande comprar 20 mil ou 30 mil veículos por um preço mais baixo, não vai fazer muita diferença no volume de frota. Então não deve dar margem de desconto para o cliente”, afirma Paulo Miguel Junior, conselheiro gestor da Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis (Abla).
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O executivo afirma que o período de um mês não dá margem para que a locadora possa reduzir o valor do aluguel para o consumidor. “Se fosse um programa de um ano de duração, ele contemplaria uma frota inteira de locadora e isso com certeza refletiria na redução do aluguel para o consumidor. Do jeito que está, isso não vai acontecer”, explica.
Autoesporte entrou em contato com as principais locadoras de veículos do Brasil: Localiza, Movida, Unidas e Turbi.
“A companhia tem interesse em adquirir veículos por meio do programa de benefícios tributários do governo e aguarda novos desdobramentos, considerando a verba remanescente destinada para a aquisição de automóveis. A empresa reforça que enxerga a Medida Provisória como um movimento que fortalece a atuação das locadoras de veículos, o que contribui para o desenvolvimento do mercado e gera oportunidades de expansão”, disse a Movida em comunicado à Autoesporte.
Localiza e Unidas ainda não enviaram um posicionamento oficial após o contato da reportagem. Já a Turbi não retornou nem o primeiro contato.
Lembrando que já foram consumidos 64% do total de créditos tributários concedidos para a aplicação nessa modalidade do programa. Isso quer dizer que, dos R$ 500 milhões disponíveis para veículos de passeio, as fabricantes já usaram R$ 320 milhões. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Portanto, esse crédito para as empresas pode zerar os benefícios do governo e prejudicar os consumidores pessoa física.
Vale lembrar que a previsão era de que o crédito durasse um mês a partir da publicação da Medida Provisória. Mas na atual situação após as duas primeiras semanas, é difícil imaginar que o ciclo de 30 dias seja cumprido.
Volume de compra das locadoras não será suficiente para ter margem de desconto para os clientes
Divulgação
Na última semana, o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Márcio de Lima Leite, ressaltou a importância das locadoras e disse que não acredita que o setor tem condições privilegiadas para compra atualmente. Além disso, também disse que as locadoras foram essenciais para que as fabricantes não tivessem mais paralisações.
“As locadas têm um volume muito importante e, neste momento em que o mercado está em dois milhões de veículos (projeção para 2023), ter as locadoras é fundamental para as fábricas funcionarem. Lembrando que nós tivermos 14 paradas de fábricas neste ano, se não fossem as locadoras, os números de paradas seriam muito maiores que 14, seriam 20, 25.”
Locadoras foram importante para que não houvesse outras paralisações nas fábricas, segundo a Anfavea
Divulgação
Como funciona a Medida Provisória?
O governo disponibilizou R$ 1,5 bilhão em créditos tributários à indústria, sendo que R$ 500 milhões são para automóveis e comerciais leves com preços de até R$ 120 mil. Além dessa quantia para automóveis, o programa também disponibiliza R$ 700 milhões para caminhões e R$ 300 milhões para vans e ônibus.
Para receber o incentivo, o carro deve atender aos seguintes critérios:
preço (quanto menor, maior o desconto);
eficiência energética (quanto mais sustentável, maior o desconto);
densidade industrial (quanto maior o volume de peças nacionais, maior o desconto);
combustível utilizado (carros flex têm mais desconto do que aqueles apenas a gasolina).
Por enquanto, não há previsão de renovar o programa por mais tempo após o término dos 30 dias.
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Fonte: Read More 

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