Grupo Sentinela_Logotipo_1_bc300Grupo Sentinela_Logotipo_1_bc300Grupo Sentinela_Logotipo_1_bc300Grupo Sentinela_Logotipo_1_bc300
  • HOME
  • SERVIÇOS
  • ÁREA PCD
  • CONSULTAS
  • SOBRE NÓS
  • DOWNLOAD
  • SEGUROS
  • BLOG
  • NOTÍCIAS
✕

Honda City hatch é caro, mas maduro o bastante para não deixar saudades do Fit; teste

27/06/2023

Hatch parte de R$ 125.900, sofre por não ser turbo e venderia mais se tivesse uma versão mais em conta O inédito Honda City hatch chegou às lojas em 2022 com a missão de substituir o Fit. Agora que o compacto já tem um ano de mercado e emplacou mais de 22 mil unidades no período, podemos afirmar que ele foi bem sucedido na missão. Mas afinal, o que levou o Honda City a vender tão bem sendo um carro inédito, ainda mais substituindo um monovolume?
Descobrimos o porquê ao dirigir o Honda City 2024, que continua sendo oferecido nas versões EXL (R$ 125.900) e Touring (R$ 134.600).
Choque de propostas
Estilo é um ponto positivo do novo Honda City, que é mais descolado que o antigo Fit
Divulgação
City e Fit têm propostas distintas. O primeiro é um hatch confortável e democrático que agrada todos os públicos. Basta reparar nos inúmeros taxistas que dirigem o carro no dia a dia nas grandes cidades, ainda que o hatch não tenha o generoso porta-malas de 520 litros do sedã.
Veja também
O Fit era uma “minivan” com muitos adeptos, tanto que ainda vende muito bem entre os seminovos (e quase sempre está batido, mas isso é um detalhe). O espaço interno era muito mais generoso que o do City, o que levantou desconfianças sobre o potencial do novo hatch como seu substituto.
Onde havia desconfiança, a Honda enxergou uma possibilidade. É uma pena que a nova estratégia tenha decretado o fim do Fit no Brasil. Ele segue vivo na Ásia, na Oceania e na Europa, onde atende pelo nome Honda Jazz, tem versões híbridas e roda até 28 km/l.
Novo Honda Fit não vem para o Brasil
Divulgação
O City tem 4,34 m de comprimento, 1,74 m de largura, 1,49 m de altura e 2,60 m de distância entre-eixos. Se você é um brasileiro de estatura média – na faixa de 1,75 m –, vai achar o banco traseiro honesto. Passageiros altos como eu (tenho 1,84 m de altura e as pernas compridas) vão sofrer com o espaço para os joelhos e a cabeça.
Central multimídia continua sendo inferior na comparação com Onix, HB20 e Polo
Divulgação
Por sorte, há saídas de ventilação para quem viaja no banco traseiro, outra novidade da versão EXL na linha 2024.
Banco traseiro pode ser rebatido para liberar mais espaço
Divulgação
O pacote intermediário também inclui volante multifuncional, central multimídia de 8″ com Android Auto e Apple CarPlay sem fio, câmera de ré, controles de estabilidade e tração, assistente de partidas em rampas, piloto automático, seis airbags (frontais, laterais e de cortina), sistema Isofix de fixação.
Dirigir o City é uma sensação agradável. É fácil encontrar uma posição boa no banco dianteiro e o volante tem excelente empunhadura. Para quem gosta, dá para abaixar a altura do assento e ficar bem próximo do assoalho.
Honda City é bom de dirigir, mas sofre por não ser turbo
Divulgação
Sob o capô está o motor 1.5 de 126 cv e até 15,8 kgfm, que tem desempenho adequado para andar na cidade, mas sofre por estar acoplado a um câmbio CVT e não ser turbo. O torque máximo é entregue entre 4.600 rpm e 5.000 rpm – característica que deixa suas arrancadas menos vigorosas que as de Chevrolet Onix, Hyundai HB20 e outros rivais com motores turbo. A aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 10,6 segundos.
Se a curva de entrega de torque não ajuda no desempenho, o consumo de combustível é excelente: 9,1 km/l na cidade e 10,5 km/l na estrada com etanol, e 13,3 km/l na cidade (!!) e 14,8 km/l na estrada com gasolina. O City é tão eficiente que seu tanque de combustível nem aparenta ter 39 litros.
Suspensão é destaque da dirigibilidade na cidade
Divulgação
A suspensão — McPherson na dianteira e por eixo de torção na traseira — ajuda a filtrar trepidações até dos asfaltos mais castigados. Aliás, o acerto de suspensão tem sido um ponto elogiável em todas as marcas japonesas.
O porta-malas do City hatch tem modestos 268 litros de capacidade e fica bem atrás de carros como Fiat Argo, VW Polo (ambos com 300 litros) e Renault Sandero (320 litros). Se você curte viajar, talvez seja melhor escolher outro carro, ou a versão sedã.
O City nem precisou de muito tempo para mostrar que é um substituto à altura do Fit. O problema é que o hatch é caro desde sua versão de entrada e levanta questionamentos se uma versão EX (ou até LX, na faixa dos R$ 100 mil) não teria espaço no catálogo. Pense nisso com carinho, Honda.
Honda City EXL
Quer ter acesso a conteúdos exclusivos da Autoesporte? É só clicar aqui para acessar a revista digital.
Mais Lidas

Fonte: Read More 

Compartilhar
0

Artigos Relacionados

Isenção de IPVA para carros com mais de 20 anos é aprovada; veja as regras
04/12/2025

Isenção de IPVA para carros com mais de 20 anos é aprovada; veja as regras


Leia mais
Renault e Geely criam motor revolucionário que faz elétrico virar híbrido
04/12/2025

Renault e Geely criam motor revolucionário que faz elétrico virar híbrido


Leia mais
Flagra: nova picape híbrida da BYD terá painel de Song Plus e chega em 2026
04/12/2025

Flagra: nova picape híbrida da BYD terá painel de Song Plus e chega em 2026


Leia mais

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

© 2021 Todos os Direitos Reservados a Sentinela Despachantes.
Elaborado por: Kamilla Ribeiro | Desenvolvido por: Sales Publicidade
      Precisa de ajuda?
      Sentinela Despachantes
      Olá,
      em que podemos te ajudar?
      Iniciar conversa
      Usamos cookies para oferecer uma experiência melhor no site. Mas respeitamos a sua decisão e você pode aceitar ou não em compartilhar a sua experiência em nosso site.