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Governo afasta carro popular das locadoras e empresas reclamam

22/06/2023

Governo edita portaria para prorrogar por mais 15 dias o crédito exclusivo para pessoa física horas após liberação para empresas A compra de carros mais baratos por locadoras e outras empresas foi liberada na manhã da última terça-feira (20), mas o governo voltou atrás e prorrogou por mais 15 dias a venda com desconto exclusivo para pessoas física — o que não aconteceu com caminhões e ônibus. Sendo assim, dificilmente as empresas vão conseguir ter acesso ao benefício. E isso gerou reclamação.
Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), as nove fabricantes já solicitaram R$ 400 milhões de créditos tributários. Isso corresponde a 80% dos R$ 500 milhões totais disponibilizados pelo governo por meio da Medida Provisória 1.175 publicada há duas semanas.
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Levando em consideração que 80% do crédito foi usado em duas semanas, fica difícil imaginar que os outros 20% não sejam solicitados no mesmo período de 15 dias — dos quais dois dias já se passaram. Se isso acontecer, os créditos serão zerados e não terá nenhum benefício restante para as empresas.
A Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis (Abla), manifestou o seu descontentamento com a medida do governo. Confira na íntegra o que foi divulgado.
A Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis (ABLA) recebeu, com surpresa, a prorrogação do prazo da venda de automóveis exclusivamente para pessoas físicas, por meio da MP do Setor Automotivo, por mais 15 dias. A prorrogação impede exatamente o principal cliente das montadoras, responsável pela compra de 30% dos automóveis e comerciais leves vendidos no País – e que assim contribui diretamente para a estabilidade da indústria automotiva, de participar do programa que também foi criado para que as montadoras pudessem vender estoques parados.
Caso a medida ainda venha a contemplar todos os compradores, PJ e PF, em um cenário em que o incentivo se torne isonômico e não discriminatório, aí sim a medida alcançará o objetivo de também ampliar a produção, o que é fundamental para a efetividade da MP e o fomento aos empregos na indústria automotiva.
De acordo com a Abla, são 1.434.299 veículos pertencentes a locadoras no Brasil, divididos nas seguintes proporções:
52% – Terceirização de frotas (aluguéis de longa duração para empresas privadas e órgãos públicos, carros por assinatura e locação para motoristas de aplicativos)
32% – Turismo de lazer (aluguéis de curta duração para viagens de lazer)
16% – Turismo de negócios (aluguéis de curta duração para viagens de negócios)
Locadoras devem ficar sem o benefício se o programa não tiver alteração
Divulgação
Na semana passada, o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Márcio de Lima Leite, ressaltou a importância das locadoras e disse que não acredita que o setor tem condições privilegiadas para compra atualmente. Além disso, também disse que as locadoras foram essenciais para que as fabricantes não tivessem mais paralisações.
“As locadas têm um volume muito importante e, neste momento em que o mercado está em dois milhões de veículos (projeção para 2023), ter as locadoras é fundamental para as fábricas funcionarem. Lembrando que nós tivermos 14 paradas de fábricas neste ano, se não fossem as locadoras, os números de paradas seriam muito maiores que 14, seriam 20, 25.”
Como funciona a Medida Provisória?
Locadoras foram importante para que não houvesse outras paralisações nas fábricas, segundo a Anfavea
Divulgação
O governo disponibilizou R$ 1,5 bilhão em créditos tributários à indústria, sendo os já mencionados R$ 500 milhões para automóveis e comerciais leves com preços de até R$ 120 mil. Além dessa quantia, o programa também disponibiliza R$ 700 milhões para caminhões e R$ 300 milhões para vans e ônibus.
Para receber o incentivo, o carro deve atender aos seguintes critérios:
preço (quanto menor, maior o desconto);
eficiência energética (quanto mais sustentável, maior o desconto);
densidade industrial (quanto maior o volume de peças nacionais, maior o desconto);
combustível utilizado (carros flex têm mais desconto do que aqueles apenas a gasolina).
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Fonte: Read More 

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