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Fórmula E: equipe Jaguar TCS vence etapa de São Paulo, a primeira realizada no Brasil

25/03/2023

Pódio do campeonato de monopostos elétricos foi tomado pela Jaguar TCS, que inaugurou a prova brasileira. Último lugar fica para a (des)organização nacional O neozeolandês Mitch Evans, da Jaguar TCS, largou em terceiro, mas passou ileso ao acidente da curva 1, poucos segundos após a largada. E foi o melhor estrategista na gestão de energia, bem como no uso do Attack Mode, recurso que fornece até 50 kW extras de potência por até quatro minutos.
É a primeira vitória de Evans na temporada, que dividiu o pódio com o companheiro de time Sam Bird — o inglês conseguiu reverter o tempo a seu favor, apesar das punições, terminando em terceiro.
Pódio da Fórmula E foi tomado pela Jaguar
André Paixão
Na segunda colocação ficou Nick Cassidy, da Envision Racing, que corre com um Jaguar I-Type 6, carro idêntico ao de Evans e Bird. Ou seja, a fabricante inglesa dominou as três posições.
Se do lado de fora o público brasileiro sofreu com o calor, no asfalto também foi só suor para nossos conterrâneos: Lucas Di Grassi (Mahindra Racing) em 13º e Sergio Sette Câmara (NIO 333 Racing) em 17º — ou então, último lugar (entre os que terminaram a corrida).
Carro do piloto Mitch Evans antes da corrida
Ulisses Cavalcante
O Safety Car teve de atuar na oitava volta, depois de Sacha Fenestraz (Nissan) bater no retão da avenida Olavo Fontoura (bem perto daquele radar traiçoeiro depois do hangar). O Porsche da organização voltou a atuar na 15ª volta, depois de uma colisão entre Jake Dennis (Avalanche Andretti) e Pascal Wehrlein (TAG Heuer Porsche), exigindo uma relargada. Essas intervenções acabaram acrescentando mais quatro voltas às 31 programadas originalmente.
O calor intenso, as voltas extras em baixa velocidade e a proximidade entre os carros do primeiro esquadrão tornaram o espetáculo ainda mais emocionante para o torcedor (e enervante para os chefes de equipe, mas até aí, cada um que lute), marcando uma bela estreia da corrida Julius Baer em São Paulo.
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Em entrevista coletiva realizada na véspera da prova, eu havia perguntando a Mitch Evans justamente sobre uma suposta vantagem de não largar na pole (afirmação que ele havia feito nas primeiras falas), já que, nas etapas anteriores, os pilotos que saíram na pole position não terminaram nas primeiras colocações.
“Na Fórmula E, largar na frente não necessariamente é uma vantagem, pois há outros fatores estratégicos mais relevantes, como a gestão da energia, dos pneus e até de questões aerodinâmicas. Pode valer mais a pena esperar um momento ideal para usar o Attack Mode”, disse o piloto.
Durante a competição, que está inaugurando em sua nona temporada os carros Gen3, cada piloto pode ativar o recurso Attack Mode duas vezes, o que “libera” 50 kW de potência extra por até quatro minutos, totalizando 350 kW de força total. Quando está com esse dispositivo eletrônico acionado, o competidor precisa permanecer nas zonas da pista chamadas de “Attack Mode Activation Zone”, que ficam fora do traçado ideal dos demais carros.
Sam Bird e Mitch Evans (direita) em entrevista coletiva
Ulisses Cavalcante
A organização brasileira deu seus pulos e a Prefeitura teve 20 dias para levantar a estrutura do evento. Parte da avenida Olavo Fontoura, próximo ao encontro com a Marginal Tietê, recebeu uma cobertura extra em um trecho de escape.
Boa parte do traçado também precisou de uma casca adicional de asfalto para deixar a superfície o mais plana possível — deu para ver que os carros sofreram consideravelmente com os “bumps” (ondas que tiram as rodas do chão), mas isso é normal em monopostos que rodam em circuitos de rua, sobretudo os temporários.
Quem prestigiou o evento precisou ter paciência. As placas de sinalização, ou melhor, as poucas placas de indicação de direções, não eram claras. Os acessos para carros mudaram de sexta-feira para sábado e não havia NENHUMA placa indicativa, tampouco o que o motorista deveria fazer ao entrar pela rotatória da Praça Campo de Bagatelle.
Box da Jaguar TCS, equipe que garfou as três primeiras posições da etapa brasileira
André Paixão
Dentro das instalações do Anhembi, nada de placas claras sinalizando os sanitários, pouca oferta de alimentação e quiosques de bebidas com filas gigantescas. Também senti falta de mais pontos de emergência, pois era necessário andar longas distâncias entre a “ponta” do traçado (próximo da Marginal) e a entrada principal (perto da praça).
Funcionários nos pontos de passagem se limitavam a impedir a entrada de gente perdida, mas sem informar corretamente o que deveriam fazer. Isso poderia ser resolvido com um simples mapa em totem nos locais críticos.
Na saída, a empresa Indigo, responsável pelo estacionamento, deu um show de inépcia na gestão dos carros. Não havia pontos de pagamento espalhados pelos setores (apenas um) e as instruções não eram claras. Muitos carros, ao final, depois de uma fila gigantesca, chegavam à saída sem pagar o estacionamento e não tinham como retornar.
Também não havia responsáveis capacitados para dar auxílio claro — foi um nítido “cada um por si”. Por fim, sistemas de TAG, como o Sem Parar e Veloe, estavam inoperantes. Sem contar o abuso do preço: R$ 80 por meio período para os carros ficarem largados no meio do nada.
Dentro do pavilhão do Anhembi, também usado como estacionamento, um galpão escuro, sem sinalização para pedestres e com o chão impregnado de pregos e parafusos soltos, comprometendo a segurança de gente à pé ou de carro.
A próxima rodada da Fórmula E será realizada em Berlim (Alemanha), no dia 22 de abril.
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Fonte: Read More 

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