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Fábricas paradas afetam produção e abril registra a primeira queda em 2023

08/05/2023

Apesar do resultado, média diária de vendas de carros em abril foi a melhor do ano; veja o balanço As paralisações de fábricas de carros no Brasil ao longo de abril afetaram a produção local, de acordo com a Associação Nacional das Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Os números de emplacamentos diários e as vendas acumuladas, porém, são positivos.
Ao todo, 178,9 mil unidades foram produzidas em abril, representando queda tanto na comparação com março quanto com o mesmo período do ano passado. O volume da produção de abril é 19,4% inferior ante março de 2023, quando 222 mil veículos deixaram as fábricas. Na comparação com abril de 2022, quando 186 mil unidades foram produzidas, o volume é 3,9% menor.
Nos dados acumulados, a indústria nacional já produziu 715 mil unidades entre janeiro e abril de 2023. O número supera em 5,6% o acumulado de 2022, quando 682 mil unidades foram produzidas no mesmo período.
Menos dias úteis e queda nas exportações
Com 160,7 mil unidades, os emplacamentos subiram 9,2% em abril, na comparação com o mesmo mês de 2022. Porém, em relação a março de 2023, houve queda de 19,2%. A explicação está nos feriados de abril, que tiraram cinco dias úteis dos lojistas.
A média diária de vendas de carros em abril (8,9 mil unidades/dia) foi a melhor do ano. Boa parte do crescimento se deve à demanda reprimida de locadoras. Além disso, a Anfavea afirma que 50% dos emplacamentos de automóveis e comerciais leves aconteceram na modalidade das Vendas Diretas.
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As exportações também estão em queda na comparação com o ano passado. Ao todo, 145 mil unidades embarcaram para outros países no acumulado de 2023. Nos quatro primeiros meses de 2023, 153 mil unidades foram exportadas.
A Anfavea afirma que a baixa nas exportações se deve às quedas nos mercados internos dos países que mais recebem carros brasileiros. Na Argentina, por exemplo, restrições para importações foram criadas por questões cambiais no início do mês, afetando a chegada de carros produzidos no Brasil.
Segundo o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite, os desafios da indústria mudaram. Em 2022, o problema era a falta de oferta por conta da escassez de microchips semicondutores. Em 2023, as dificuldades de crédito e os juros elevados desestimulam as vendas.
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