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Exclusivo: 45 mil carros foram vendidos com desconto do governo; VW Polo lidera

28/06/2023

Dados levantados pela JATO do Brasil mostram panorama até a última segunda-feira (26) 45.298. Este é o número de carros comprados com o desconto do Governo Federal por meio da Medida Provisória 1.175 de incentivo à indústria automobilística publicada há três semanas. O levantamento, feito pela JATO do Brasil com dados até a última segunda-feira (26), passa bem longe da estimativa de injetar de 200 mil a 300 mil veículos no mercado brasileiro com a iniciativa.
Entre os modelos mais vendidos com o desconto, destaque para o Volkswagen Polo, com 5.222 exemplares. Logo atrás vem a Fiat Strada (4.960) e o hatch Chevrolet Onix (3.321). Renault Kwid e Fiat Mobi, os dois carros mais baratos do Brasil e com preços abaixo dos R$ 60 mil, emplacaram “apenas” 2.477 e 2.504 unidades, respectivamente.
Mais vendidos
Apesar da liderança entre os carros, a marca que mais vendeu carros com o benefício foi a Fiat. A marca italiana emplacou pouco mais de 14 mil unidades, seguida da VW (9.655) e da Chevrolet (6.490).
Fabricantes
Desde 6 de junho, data do início do programa, nove montadoras já solicitaram R$ 420 milhões de créditos tributários dos R$ 500 milhões disponíveis. Porém, desde sexta-feira (23) que o governo não divulga atualização sobre os dados. Confira:
Fiat/Jeep – R$ 170 milhões;
Volkswagen – R$ 60 milhões;
Renault – R$ 50 milhões;
Peugeot/Citroën – R$ 40 milhões;
Hyundai – R$ 40 milhões;
Chevrolet – R$ 20 milhões;
Nissan – R$ 20 milhões;
Honda – R$ 10 milhões;
Toyota – R$ 10 milhões
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O governo disponibilizou R$ 1,5 bilhão em créditos tributários à indústria. Desses, R$ 500 milhões são para automóveis e comerciais leves (com preços de até R$ 120 mi). Assim que esses recursos acabarem, os descontos não serão mais oferecidos.
Fiat foi a marca que mais vendeu carros com desconto do governo
Divulgação
O programa de incentivo impactou no aumento de visitas às lojas, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O órgão registrou avanço de 260% no movimento na primeira quinzena de junho.
Quem pode participar?
O programa prevê três critérios para participação. O primeiro deles é o preço de venda, que não poderá ser superior a R$ 120 mil. Além disso, são levados em conta:
eficiência energética
nível de nacionalização dos veículos
tipo de combustível utilizado
Por exemplo, um carro flex que tem gasto energético de menos de 1,40 MJ/km, custa menos de R$ 70 mil e tem mais de 75% de suas peças nacionais, soma 95 pontos e é credenciado a receber a maior fatia de desconto, de R$ 8 mil.
A MP prevê pontuação maior para modelos movidos a etanol do que para carros flex, que podem ser abastecidos com qualquer mistura de etanol e gasolina. Porém, não há modelos vendidos no Brasil que utilizam motores do tipo. Veículos movidos somente a gasolina não são citados, mas não existem também nessa faixa de preço.
O consumo de energia é apresentado em megajoule por quilômetro percorrido (MJ/km), calculado pela relação entre a densidade energética do combustível (em MJ/l) e a autonomia do veículo (em km/l). É a mesma fórmula usada pelo Inmetro no Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular, o PBEV.
Quem paga a conta?
Para subsidiar a concessão de créditos tributários as fabricantes o governo decidiu antecipar a reoneração do imposto sobre o diesel. Assim, em vez de aumentar os tributos em R$ 0,35 por litro apenas em 1º de janeiro de 2024, haverá um reajuste de R$ 0,11 por litro em setembro.
Além dos R$ 500 milhões em créditos para automóveis, o programa também disponibiliza R$ 700 milhões para caminhões e R$ 300 milhões para vans e ônibus. Para receber o incentivo, o carro deve atender três critérios:
preço (quanto menor, maior o desconto);
eficiência energética (quanto mais sustentável, maior o desconto);
densidade industrial (quanto maior o volume de peças nacionais, maior o desconto);
combustível utilizado (carros flex têm mais desconto do que aqueles apenas a gasolina).
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Fonte: Read More 

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