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Em 1955, F1 sofreu com o maior acidente do automobilismo e morte de bicampeão

27/08/2023

Tragédia em Le Mans fez com que Mercedes-Benz abandonasse a maior categoria das corridas por mais de 50 anos O ano de 1955 marcou de maneira trágica mais um campeonato de Fórmula 1 vencido pelo argentino Juan Manuel Fangio e seu avançado Mercedes-Benz W196.
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Das sete provas que contaram para o calendário oficial da F1 daquele ano, Fangio venceu quatro delas, deixando uma para seu companheiro de equipe, o inglês Stirling Moss (GP da Inglaterra), e apenas o GP de Mônaco (de volta para o calendário após alguns anos) foi vencido pelo francês Maurice Trintignant, a bordo da Ferrari 625. Ou seja, vitória indiscutível para a Mercedes e, principalmente, para o argentino Fangio.
Stirling Moss venceu o GP de Mônaco de 1955
Getty Images
O W196 de 1955 era praticamente o mesmo do ano anterior, com características peculiares. O motor 2.5 de seis cilindros em linha tinha injeção direta e era montado entre os eixos. O câmbio ficava sobre o eixo traseiro.
Com esse conjunto, Fangio e seus companheiros disputaram as etapas da Argentina, Mônaco, Bélgica, Holanda, Inglaterra e Itália. As 500 Milhas de Indianápolis seguiam no calendário, mas com regulamento próprio (nenhuma equipe europeia corria lá). A temporada durou de 16 de janeiro a 11 de setembro.
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Mas, infelizmente, o ano de 1955 foi marcado por uma tragédia. O automobilismo mundial ficou de luto quando, em 11 de junho, na famosa prova de 24 Horas de Le Mans, um Mercedes W196S (dotado de paralamas, faróis e outras modificações) guiado pelo francês Pierre Bouillon se chocou com outro carro na entrada da chicane, voou em chamas para a arquibancada e capotou sobre o público, levando a morte de 83 espectadores mais Bouillon, e ferindo mais de 180 pessoas.
Acidente nas 24 Horas de La Mans de 1955 matou 84 pessoas
Getty Images
Até hoje, essa é a maior tragédia da história do automobilismo mundial de competição, que levou ao cancelamento de boa parte das provas futuras do campeonato de Fórmula 1 de 1955, como os GPs da, Alemanha, Suíça e Espanha. As consequências foram bastante duradouras em alguns casos, como o da Suíça, que proibiu qualquer disputa do automobilismo até 2018.
Ainda assim, três GPs foram realizados após a tragédia, todos, curiosamente, com vitória da Mercedes-Benz.
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Profundamente abalada com a tragédia que envolveu seu carro em Le Mans, a Mercedes resolveu retirar-se em definitivo de todas as competições do automobilismo mundial no final daquele ano.
Os alemães ficaram muito preocupados em como aquele acidente tão grave poderia comprometer a imagem da linha de carros de rua da marca, por isso optaram pela saída mesmo trilhando um caminho de sucesso em 1954 e 1955, com carros superiores e evoluídos, além de pilotos bem-qualificados.
A marca alemã só foi retornar à F1 em 2010, voltando a vencer só em abril de 2012.
Outra grande perda para aquele ano foi a do italiano Alberto Ascari, bicampeão mundial em 1952 e 1953. Pilotando pela Equipe Lancia em 1955, Ascari se acidentou no GP de Mônaco, caindo com seu carro D50 dentro do mar após perder o controle passando por uma chicane.
Alberto Ascari antes do GP de Mônaco de 1955
Getty Images
Mesmo quebrando só o nariz no choque com o volante (não se utilizavam cintos de segurança na época), Alberto logo voltou a correr e quatro dias depois já estava em Monza para participar de um teste com uma Ferrari F750.
Quem iria guiar o carro no dia era um de seus companheiros de equipe, mas, de última hora, Ascari resolveu dar umas voltas, se acidentando em um capotamento durante o teste.
O italiano bicampeão teve morte quase instantânea, trazendo junto outra consequência: a equipe Lancia também optou por sair da Fórmula 1, repassando toda sua tecnologia, carros, motores e parte do time para a Ferrari, que utilizou muito bem o conhecimento e infraestrutura dos conterrâneos a partir do ano seguinte.
Não perca, na próxima semana, a história do campeonato mundial de Fórmula 1 de 1956!
Temporada de 1955 da Fórmula 1; Mercedes foi dominante e venceu cinco das sete provas
Getty Images
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