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Como se proteger do golpe que usa o alarme para roubar o seu carro

27/03/2024
Como se proteger do golpe que usa o alarme para roubar o seu carro

Especialista explica como funciona o “chapolin”, dispositivo que facilita o furto de veículos no Brasil Imagine o seguinte cenário. Um motorista para o carro no estacionamento de um posto na rodovia para esticar as pernas, usar o banheiro e tomar um café. Ao retornar para o veículo, se assusta ao notar que pertences sumiram da cabine e do porta-malas. Para sua surpresa, não há sinais de arrombamento nas portas ou janelas.
Saiba-mais taboola
Este motorista pode ter sido vítima de um golpe difícil de antecipar e, muitas, das vezes não rasteável nas ruas brasileiras. Para garantir a agilidade de um crime furtivo e perfeito, os bandidos utilizam um dispositivo apelidado de “chapolin”.
Rodrigo Boutti, diretor de operações da empresa de rastreadores Sat Company e especialista em segurança pública, diz que se trata de um aparelho semelhante a um controle de portão residencial. O dispositivo é capaz de embaralhar os sinais eletromagnéticos do alarme para impedir o fechamento do veículo.
Chapolins apreendidos pela Polícia Civil
Reprodução/Polícia Civil de Porto Alegre
“Quando os alarmes se popularizaram, criminosos descobriram que era possível gerar uma interferência na frequência emitida por eles”, afirma o especialista. “Ao apertar o botão para travar as portas, o alarme não vai se comunicar com o carro, pois há uma barreira eletromagnética agindo naquela frequência. Assim, as portas não fecham”.
Segundo Boutti, muitos motoristas nem percebem que o alarme não foi acionado. É neste momento que os criminosos entram em ação.
Como acontecem os roubos?
Veja por que é importante conferir se o carro fechou após acionar o alarme
Getty
O chapolin pode ser utilizado tanto para furtar itens da cabine quanto o próprio carro em si. A forma que os bandidos agem tem variações de acordo com a finalidade do crime, como elabora Boutti:
“Ao furtar um carro, o criminoso vai usar o chapolin para impedir o travamento das portas. Com a vítima afastada, a quadrilha fará a substituição do módulo que faz o reconhecimento da chave original. Assim, a ignição pode ser acionada”, pontua o diretor de operações.
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Em poucos minutos, o veículo será levado a algum desmanche clandestino. Neste tipo de crime, o chapolin é mais utilizado no meio urbano para facilitar distrações e garantir uma fuga mais ágil até o destino final, onde o carro será totalmente desmontado e as peças encaminhadas ao mercado paralelo.
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Em ações que visam o furto de itens de dentro do carro, os criminosos que usam o chapolin preferem os autopostos rodoviários. “É normal que as pessoas viajem levando notebooks, videogames e outros aparelhos eletrônicos de valor. Neste caso, os bandidos aproveitam paradas em postos à beira das estradas para os furtos”, afirma Boutti.
Trata-se de um crime quase perfeito, pois a ação não deixa qualquer sinal de arrombamento no carro. Em alguns casos, é possível que o motorista nem perceba que foi roubado. Entretanto, o especialista pontua que os postos rodoviários não são os únicos lugares sujeitos a ações desses criminosos.
“É normal que as pessoas levem notebooks, celulares e bolsas caras para o escritório. Sabendo disso, os bandidos também atuam em supermercados e shoppings, num horário em que todos estão voltando do trabalho”, alerta.
Com a evolução da tecnologia, carros mais novos são menos vulneráveis ao chapolin, pois a chave presencial envia sinais codificados específicos. Inclusive, há mais antenas espalhadas pela cabine para mitigar possíveis fraudes. Isso acabou gerando uma “atualização” do golpe do chapolin, com a utilização de retransmissores que sequestram a frequência da chave presencial.
Como se proteger?
Felizmente, se proteger do golpe do chapolin é uma tarefa simples. Para evitar o crime, o diretor de operações da Sat Company elaborou um passo a passo com procedimentos básicos. Confira abaixo:
Ao estacionar, confira se o alarme emitiu som e/ou se as luzes piscaram;
Com o veículo fechado, espere alguns segundos e puxe a maçaneta para certificar-se de que a porta realmente travou;
Se a porta não travou, tente acionar o alarme novamente. Ao suspeitar do golpe, procure um segurança ou se retire do lugar;
Não deixe itens de valor expostos na cabine do carro.
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