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Como as marcas chinesas investiram em carros elétricos e deram a volta por cima no Brasil

19/07/2023

Liderada por BYD, Caoa Chery e GWM, segunda invasão chinesa caminha para ser definitiva no país No final da primeira década do século houve a primeira invasão chinesa. Não estamos falando de nenhuma guerra, mas sim a chegada de carros vindo do país asiático e que fizeram barulho com modelos mais equipados e mais baratos do que os similares nacionais.
Propagandas com estrelas de TV e promessas de fábricas construídas em solo nacional pipocaram por todo lado, mas não passou disso de forma geral. O programa Inovar Auto de 2012 caiu como uma bomba nos até então otimistas importadores.
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Foram criados benefícios para quem produzia aqui e estipulava cotas de importação, o que prejudicou essas empresas em favor da indústria nacional já estabelecida. Quem pode levantou fábricas às pressas, algumas já fechadas, mas as pequenas sofreram.
Logo no primeiro semestre do 2013, 10 anos atrás, a Jac Motors, a maior chinesa da época, havia vendido 8.933 unidades, e a Chery, 2.504.
A forma de sobreviver foi a eletrificação. Toda a linha da Jac hoje é elétrica, embora sem o sucesso dos anos dourados do Faustão na TV em horário nobre. A Chery hoje é representada pela Caoa e vende SUVs híbridos e elétricos.
Jac Motors só oferece veículos elétricos no Brasil
Divulgação
Somente entre veículos, descartando os utilitários leves, a Caoa Chery vendeu 10.610 unidades no primeiro semestre deste ano, o que a coloca na 13º posição entre as montadoras. Também aparecem na lista das 21 marcas mais vendidas a GWM, em vigésimo, com 2.162 emplacamentos, e a BYD logo atrás, com 1.668. Os números são da Fenabrave (Federação da Distribuição de Veículos Automotores).
A tendência é de alta. A BYD lançou uma estratégia agressiva para vender o Dolphin, um hatch elétrico que custa R$ 148.900 e teve até direito a provocação com às rivais nas redes sociais. A chegada do modelo obrigou a Jac e a Caoa Chery a baixarem os preços dos seus hatches elétricos mais baratos, o e-JS1 e o iCar, respectivamente.
ORA Funky Cat será vendido pela GWM para concorrer com o Dolphin
Divulgação
A GWM vai tentar ir na mesma linha com o Ora GT, um compacto elétrico com estilo controverso, mas que promete ser maior e ter mais autonomia na mesma faixa de preço que os concorrentes.
Hoje a marca vende apenas um modelo, o H6, em versões híbrida e plug-in. O modelo aparece hoje entre os híbridos mais vendidos do Brasil.
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