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Chevrolet Tracker: preços na Tabela Fipe e pontos fortes do SUV compacto

30/05/2025
Chevrolet Tracker: preços na Tabela Fipe e pontos fortes do SUV compacto

SUV compacto importado do México unia visual robusto, motor 1.8 flex e câmbio automático; pós-facelift, ganhou motor turbo, central multimídia e mais segurança O mercado brasileiro de SUVs compactos ganhou força com a chegada da segunda geração do Ford EcoSport, em 2012. No ano seguinte, a Chevrolet apresentou sua resposta: o Tracker de segunda geração – a primeira geração era o Suzuki Vitara redesenhado com a gravata da fabricante. Importado do México, o modelo se posicionava como alternativa mais refinada e urbana, com visual robusto, posição de dirigir elevada e a conhecida mecânica do motor 1.8 flex da marca.
Ao longo dos anos também teve uma nova opção de motorização: o eficiente 1.4 turbo compartilhado com o Cruze. Mesmo fora de linha desde 2020, quando foi substituído por uma nova geração nacional, o Tracker dessa fase ainda é uma opção interessante no mercado de usados.
Neste guia, reunimos os principais pontos positivos e negativos, versões, características técnicas e o que observar antes de fechar negócio.
Motorização
O Chevrolet Tracker foi oferecido com duas motorizações ao longo de sua geração entre 2013 e 2019. A mais antiga é o motor 1.8 Ecotec flex aspirado, com bloco e cabeçote em alumínio, comando variável de válvulas (VVT) e coletor de admissão variável. Ele entrega até 144 cv a 6.300 rpm e 18,9 kgfm de torque a 3.800 rpm com etanol. O desempenho é modesto frente ao peso de 1.379 kg (versão LTZ FWD), com aceleração de 0 a 100 km/h na casa dos 11 segundos.
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O consumo oficial, segundo o Inmetro, é de até 10,6 km/l na cidade e 12,2 km/l na estrada, com gasolina, mas sempre foi um ponto de insatisfação dos consumidores que registravam consumos bem maiores no uso prático.
Chevrolet Tracker estreou no mercado brasileiro em 2013 com motor 1.8
Fabio Aro/Autoesporte
O câmbio automático de seis marchas era o mais comum, embora tenha sido vendido também com câmbio manual de 5 marchas na versão Freeride, que teve vida curta no lançamento da linha. Apesar de ser oferecido com tração integral na Argentina e na Colômbia, no Brasil o Tracker sempre teve tração dianteira.
A partir de 2017, com o facelift, passou a ser oferecido o 1.4 Ecotec turbo flex, o mesmo utilizado no Cruze. Esse motor possui injeção direta de combustível, turbocompressor com intercooler e comando variável, gerando 153 cv a 5.200 rpm e 24,5 kgfm de torque a 2.000 rpm com etanol.
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Além de melhor desempenho — com 0 a 100 km/h em cerca de 9 segundos —, o turbo entrega consumo mais eficiente: 11,4 km/l na cidade e 13,5 km/l na estrada com gasolina, segundo dados do Inmetro. O câmbio é sempre automático de seis marchas com conversor de torque.
Motor 1.4 turbo chegou em 2017 oferecendo mais potência ao SUV compacto
Marcos Camargo/Autoesporte
Características gerais
O Chevrolet Tracker da geração 2013 a 2020 é um SUV compacto com foco no uso urbano, baseado na plataforma global Gamma II — a mesma de modelos como Sonic e Cobalt. Com 4,25 metros de comprimento, 1,77 m de largura, 1,64 m de altura e 2,55 m de entre-eixos, o modelo acomoda bem quatro adultos e oferece uma posição de dirigir elevada, um de seus principais atrativos.
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O porta-malas tem capacidade para 306 litros, volume apenas mediano para o segmento, mas suficiente para o uso diário ou viagens curtas.
O design da carroceria se manteve atual ao longo dos anos, ganhando em 2017 um facelift com frente redesenhada, faróis mais afilados e grade dupla cromada. Por dentro, o acabamento é simples, com plásticos rígidos, mas bem montado. O Tracker também se destaca pela boa visibilidade e comandos intuitivos.
Em 2015, SUV compacto já tinha uma pequena central multimídia na cabine
Divulgação
A suspensão dianteira é independente do tipo McPherson, enquanto a traseira adota eixo de torção. O conjunto tem acerto mais firme, que favorece a estabilidade em curvas, embora sacrifique um pouco do conforto em pisos irregulares. A direção elétrica tem peso adequado e facilita manobras. A altura livre do solo, de 16,8 cm, permite encarar valetas e lombadas com segurança, ainda que o modelo não tenha apelo aventureiro.
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Versões e itens de série
No lançamento do Chevrolet Tracker no Brasil, em outubro de 2013, a única versão disponível era a LTZ, posicionada como topo de linha e com proposta urbana e bem equipada. Ela trazia de série rodas de liga leve aro 18, faróis de neblina com moldura cromada, seis airbags (frontais, laterais e de cortina), ar-condicionado, direção elétrica, vidros e retrovisores com comandos elétricos, computador de bordo, sistema de som com conectividade Bluetooth e entrada USB, além de controle de cruzeiro, chave tipo canivete com alarme e bancos com ajuste de altura para o motorista.
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A central multimídia MyLink com tela sensível ao toque de 7 polegadas e câmera de ré passou a integrar a linha pouco tempo depois, consolidando a LTZ como a escolha mais completa dentro da gama. O visual também era reforçado por detalhes cromados e barras longitudinais no teto. Os principais itens opcionais eram os airbags de cortina e o teto solar.
Chevrolet Tracker LT era equipada com rodas de 16 polegadas
Divulgação
Logo após a chegada da LTZ, a Chevrolet adicionou à linha a versão LT, com rodas menores (aro 16), apenas dois airbags, sem faróis de neblina nem acabamento cromado. Também perdia os recursos de mídia mais sofisticados, como a central MyLink e a câmera de ré, mantendo um sistema de som mais simples com CD/MP3 e conectividade básica.
No ano de estreia, 2013, a linha também contou com uma série especial chamada Freeride, baseada na LT que ainda seria lançada, com visual exclusivo e preço mais acessível para atrair os primeiros compradores do modelo. Ela trazia rodas de liga leve pintadas de grafite, emblemas específicos e acabamento simplificado, mantendo o motor 1.8 flex e o câmbio manual de 5 marchas. Por ser limitada no tempo que foi vendida, é uma versão rara no mercado de usados.
Chevrolet Tracker LT 2025: a ‘verdadeira’ versão de entrada do SUV
A grande falha da fase pré-facelift foi a ausência de controles de tração e estabilidade, mesmo como opcionais. Mas isso foi corrigido na linha 2017, que marcou a primeira grande reestilização do Chevrolet Tracker, com atualizações visuais importantes, mais tecnologia e um novo patamar de segurança. Desde as versões de entrada, o modelo passou a oferecer controle de tração e estabilidade e assistente de partida em rampa — equipamentos de série inéditos até então.
Em 2017, Chevrolet Tracker recebeu atualizações importantes de visual e tecnologia
Divulgação
Com a reestilização, a versão LT permaneceu como a opção mais simples da linha, mas passou a vir mais completa. Ela trazia rodas de liga leve aro 16, ar-condicionado manual, direção elétrica, vidros e retrovisores com comandos elétricos, controle de tração e estabilidade, assistente de partida em rampas e central multimídia MyLink com espelhamento via Android Auto e Apple CarPlay. Os airbags frontais eram mantidos, mas os de cortina eram exclusivos da versão superior.
A LTZ, agora posicionada como intermediária, incorporava todos os itens da LT e adicionava rodas aro 18, bancos com revestimento parcial em couro, airbags laterais e de cortina, câmera de ré e sensores de estacionamento dianteiros e traseiros. Visualmente, mantinha os detalhes cromados e barras de teto, além de oferecer o motor 1.4 turbo como padrão.
A partir de 2018, a versão Premier passou a ocupar o topo da linha. Acima da LTZ como a mais equipada, ela era oferecida apenas com o motor 1.4 turbo e trazia um pacote completo: seis airbags, sensor de ponto cego, chave presencial com partida por botão, acendimento automático dos faróis, sensores de chuva e crepuscular, revestimento interno em couro e retrovisor interno eletrocrômico.
Chevrolet Tracker 2018 trazia rodas de 18 polegadas exclusivas e detalhes cromados na carroceria
Divulgação
As rodas aro 18 tinham desenho exclusivo e havia detalhes cromados extras na carroceria. A central multimídia seguia com tela de 7 polegadas e espelhamento de smartphones, mas sem navegador nativo.
Já a versão Midnight, lançada como série especial, buscava atrair um público mais jovem com visual monocromático e acabamento escurecido. Baseada na versão LT com motor 1.4 turbo, ela trazia rodas aro 18 pintadas de preto brilhante, grade frontal escurecida com o logotipo Chevrolet em preto, e interior com forrações também em tons escuros, sem cromados. Os equipamentos seguiam o pacote da LT, mas com visual exclusivo, tornando-se uma opção intermediária com apelo estético diferenciado.
Design interior do Tracker 2018 ainda seguia as mesmas linhas, mas com uma multimídia maior e mais equipamentos
Divulgação
O que observar antes de comprar
O Tracker é robusto, mas há pontos que merecem atenção. O consumo elevado do motor 1.8 principalmente com etanol e no uso urbano, deve ser levado em conta. Algumas unidades podem ter barulhos internos, de painéis e plásticos podem apresentar ruídos com o tempo.
Trancos no câmbio que, embora resistente, pode apresentar hesitação ou engates bruscos, muitas vezes resolvidos com reprogramação. Por último, atenção com o desgaste de suspensão, principalmente bieletas, buchas e batentes da suspensão dianteira são peças que sofrem com buracos e exigem manutenção periódica.
Chevrolet Tracker LT é versão de entrada do SUV compacto desde 2016
Divulgação
Vale a pena?
O Tracker dessa geração agrada quem busca um SUV compacto confiável, com manutenção simples e posição de dirigir elevada. O espaço interno não é dos maiores, e o porta-malas comporta apenas 306 litros, mas a praticidade no dia a dia compensa. Versões pós-2017 são mais desejáveis, por conta do visual atualizado e dos recursos de conectividade. Já as configurações com tração integral atendem bem quem precisa de mais segurança em pisos escorregadios, embora consumam mais.
Preços na FIPE
Linha 2014:
LTZ 1.8 16v Ecotec (Aut) (Flex): R$ 65.637,00
Freerider 1.8 16v Ecotec 4×2 (Flex): R$ 60.124,00
Linha 2015:
LTZ 1.8 16v Ecotec (Aut) (Flex): R$ 67.278,00
Linha 2016:
LT 1.8 16v Ecotec (Aut) (Flex): R$ 67.364,00
LTZ 1.8 16v Ecotec (Aut) (Flex): R$ 69.277,00
Linha 2017:
LT 1.4 Turbo 4×2 (Aut) (Flex): R$ 77.126,00
LTZ 1.4 Turbo 4×2 (Aut) (Flex): R$ 81.841,00
Linha 2018:
LT 1.4 Turbo 4×2 (Aut) (Flex): R$ 79.055,00
LTZ 1.4 Turbo 4×2 (Aut) (Flex): R$ 83.888,00
Premier 1.4 Turbo (Aut) (Flex): R$ 87.556,00
Linha 2019:
LT 1.4 Turbo 4×2 (Aut) (Flex): R$ 81.378,00
Premier 1.4 Turbo (Aut) (Flex): R$ 89.825,00
Midnight 1.4 Turbo (Aut) (Flex): R$ 86.784,00
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