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Chevrolet Spin e Citroën Aircross, qual o melhor carro de 7 lugares

26/06/2024
Chevrolet Spin e Citroën Aircross, qual o melhor carro de 7 lugares

R$ 9 mil separam Chevrolet Spin e Citroën Aircross, modelos de sete lugares que têm proposta similar, mas fortes opostos O Oscar é a maior premiação do cinema mundial. A cada ano, filmes concorrem em mais de 20 categorias, como roteiro, fotografia e direção. Algo similar acontece no mundo dos carros: o vencedor de um comparativo precisa ser melhor que a concorrência em vários aspectos, tais como motor, espaço e tecnologia. No duelo entre Chevrolet Spin e Citroën Aircross, não é diferente. Ambos são carros de sete lugares com propostas acessíveis, ainda que carreguem uma série de distinções. Qual leva a melhor?
Autoesporte colocou as versões topo de linha em um embate. O modelo francês estreou no Brasil no começo do ano como o SUV de sete lugares mais barato do país. Já a veterana minivan acaba de receber a linha 2025 mais moderna, para ter mais fôlego no mercado.
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No quesito preços, muito se leva em consideração. É importante entender as implicações da tabela no resultado final. O Aircross Shine está disponível por R$ 136.590. A Chevrolet Spin Premier custa R$ 144.990. Ou seja, uma diferença de R$ 8.400. De forma prática, o francês dispara na frente. Mas a que custo?
A primeira categoria da premiação é figurino, quer dizer, design. O Aircross é um produto inédito e, por isso, tem projeto mais novo que o da Spin. Tem visual moderno, mas há detalhes que merecem mais atenção; um exemplo são os faróis halógenos, que poderiam ser de LED, como os do rival. O visual não é revolucionário e se propõe ao básico.
Aircross tem projeto mais novo; Spin apenas recebeu uma reestilização
Renato Durães/Autoesporte
A Spin, para se recuperar, traz cara nova. Está mais bonita, com luzes full-LED divididas e dianteira robusta. Parece até um SUV. A renovação funciona, mas não tanto na traseira, que tem um aplique pouco harmônico entre as lanternas. Nem parece o mesmo carro quando olhamos o conjunto inteiro. Então, embora a minivan tenha melhorado, o vencedor, por pouco, é o Aircross em virtude das linhas mais atuais.
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Espaço é essencial
Segue a premiação com a categoria porta–malas. A Spin tem capacidade de 553 litros. Os bancos da última fileira são apenas rebatíveis e, quando montados, a litragem cai para 162 litros.
No Aircross, a terceira fileira é removível. Cada banco pesa, em média, 8 kg, metade da massa da estatueta do Oscar e nada muito pesado que exija um treino prévio de bíceps. Além da simplicidade (com conotação positiva), é uma solução prática. Entretanto, mesmo sem os assentos adicionais, o Citroën é superado nesse quesito, com 493 litros de volume. Com os dois últimos bancos montados, sobram meros 50 litros. Diferença de 112 litros para a Spin. Não teve jeito, é a minivan que leva (com folga) a estatueta de porta-malas mais espaçoso.
Citroën C3 Aircross Shine tem bancos removíveis, mas porta-malas menor que o da Spin
Renato Durães/Autoesporte
Na categoria conforto, a disputa é acirrada. A Spin só não é maior que o rival em entre-eixos. Tem bom espaço na segunda fileira, que é bipartida e corrediça em até 11 cm — uma solução inteligente para ajudar no espaço da última linha de bancos. A saída dedicada de ar-condicionado é um sopro (literal) de frescor para quem viaja ali.
A Spin tem bancos rebatíveis e espaço satisfatório no porta-malas, embora a disposição atrapalhe um pouco o bagageiro
Renato Durães/Autoesporte
Mas essa mordomia não chegou à terceira fila. No entanto, pelo menos o acesso ao conjunto extra de assentos é simples. Basta puxar duas alavancas para rebater o banco. O que não é simples? A vida de quem viaja atrás. Os últimos assentos são apertados. Em contrapartida, a minivan tem seis airbags, e o de cortina chega até os últimos bancos.
No C3 Aircross, uma contradição. A versão de cinco lugares tem a segunda fileira de bancos corrediça, mas a configuração para sete pessoas, não. Ao menos ali o espaço é razoável. Mas o encanto vai embora quando o passageiro precisa baixar o vidro e descobre que houve uma economia expressiva de fiação.
Ventilação forçada tem comandos no teto
Renato Durães/Autoesporte
O único comando fica no console central, atrás do freio de estacionamento, posição nada prática, não importa onde você esteja sentado. Ainda na seção de cortes de custo, um detalhe curioso é que, em vez de uma saída de ar-condicionado convencional, a Citroën optou por uma espécie de climatizador, com uma peça grande no teto.
Funciona? Menos do que se espera. Tem comando independente e quatro saídas. No entanto, quando está ligado, faz um barulho alto na cabine, além de não ser muito efetivo para gelar o ambiente.
A solução dos bancos removíveis é prática e deixa o porta-malas mais funcional, mas precisa de atenção para fixar os bancos
Renato Durães/Autoesporte
O acesso à terceira fileira também é fácil, com hastes para rebater o assento. O espaço, contudo, é inferior ao da minivan, especialmente para as pernas, que ficam em uma posição elevada. Ademais, são apenas quatro airbags. Dessa forma, após a análise de acesso e conforto, a Spin 2025 acaba de ganhar mais uma estatueta.
Categoria de peso
Aircross estreou quadro de instrumentos digital na nova família de carros da Citroën
Renato Durães/Autoesporte
A premiação avança e chegamos à tecnologia. No Aircross, painel digital de 7 polegadas e central multimídia de 10”, ambos menores em relação à Spin, que se defende com telas de 8 e 11 polegadas, respectivamente. As centrais dos dois carros oferecem conexões sem fio para Android Auto e Apple CarPlay. As telas de ambos são configuráveis, mas a Spin, traz soluções mais eficientes e possibilidades mais amplas de personalização. Além disso, o conjunto de telas que une o painel de instrumentos e a central tem aspecto mais moderno.
Citroën C3 Aircross Shine tem chave simples – e o mesmo vale para o acabamento
Renato Durães/Autoesporte
No acabamento, prevalece plástico rígido. No Aircross, o design é simples, até minimalista demais. Mas o modelo peca mesmo é na lista de recursos. O ar-condicionado, por exemplo, não é digital. A chave faz as médias caírem ainda mais. Não é canivete, nem presencial. Tem estilo conhecido como “espeto”. É fato, houve uma forte economia (que chega a fazer falta) no SUV da Citroën. O modelo é equipado, no máximo, com um sensor de estacionamento e câmera de ré.
É exatamente na lista de equipamentos que a minivan deixa o rival “no chinelo”. Ar-condicionado digital (item necessário em um carro de R$ 145 mil) e carregador de celular por indução quebram aquele galho. Há ainda uma série de recursos de assistências à condução, como frenagem autônoma de emergência e alertas de saída de faixa e ponto cego.
Chevrolet Spin tem partida por botão, mas acesso precisa ser feito usando a chave
Renato Durães/Autoesporte
Mas existem falhas. A chave “presencial” não permite destravar a porta se não for apertado o botão. Ao menos a partida é remota. Além disso, tem outros detalhes que entregam a idade da Spin (e incomodam), como o ajuste de altura do banco do motorista por roldana, que levanta apenas o assento e deixa o banco mais ou menos inclinado.
Nenhum deles tem ajustes de altura no cinto ou de profundidade no volante, itens que fazem falta para uma melhor posição de dirigir. Porém, mais uma vez, para a academia Autoesporte, a Spin leva tanto o prêmio de tecnologia quanto a estatueta de conforto na cabine.
Citroën C3 Aircross Shine e Chevrolet Spin Premier
Renato Durães/Autoesporte
Reviravolta?
Chega a hora de o Aircross revidar: categoria motorização. Aqui, o trunfo do Citroën é o motor 1.0 turbo de 130 cv e 20,4 kgfm. O câmbio é automático do tipo CVT, que simula sete marchas. O conjunto é eficiente, com boas respostas de acelerações e retomadas. Arrisco-me a dizer que temos aqui a melhor combinação de motor e câmbio entre todos os carros da Stellantis com esse conjunto. Um baita elogio. Além disso, o grande acerto da Citroën é o ajuste de suspensão do Aircross. Não se sente trepidação e vibração ao volante, muito menos imperfeições da via.
Citroën C3 Aircross Shine
Renato Durães/Autoesporte
Agora, há pontos negativos. Em primeiro lugar, a ventoinha do SUV faz questão de lembrar que o motor está ligado. O barulho é alto e reflete de forma significativa na cabine.
Em seguida, vem a Spin. A minivan mudou muito — menos no conjunto mecânico. O motor 1.8 aspirado não empolga com os 111 cv e 17,7 kgfm. Recebeu um “tapa” para ficar mais econômico. E até conseguiu superar o rival turbinado na estrada, mas falta fôlego. As retomadas não são eficientes e o carro demora a responder. No Rota 127 Campo de Provas, a minivan foi 3 segundos mais lenta no 0 a 100 km/h. Perdeu feio em todas as demais provas de desempenho (confira a ficha). E só foi melhor em um dos três ensaios de frenagem, ainda que, nessa comparação, o equilíbrio tenha reinado.
Spin manteve o antigo motor 1.8, que perde em desempenho, mas não decepciona em consumo
Renato Durães/Autoesporte
A suspensão na Spin ficou mais elevada, o que resulta numa posição mais alta de dirigir e que agrada. Porém, é menos confortável em comparação com o C3 Aircross. O acabamento acústico também não é um ponto forte. Na premiação, o conjunto pesa. O aspirado da Spin tem baixa manutenção e fama de durabilidade, mas fica atrás do turbo do francês. Por isso, o C3 Aircross leva a última estatueta.
E o vencedor é?
Spin levou a melhor no duelo dos carros de 7 lugares de entrada
Renato Durães/Autoesporte
O Oscar de Autoesporte chega aos momentos finais. O Aircross se destaca com motor turbo competente, bom ajuste de suspensão, espaço razoável e preço R$ 8.400 mais baixo. Mas é insuficiente em pontos essenciais, como tecnologia e segurança. A economia cobrou seu preço. Do outro lado, a Spin é mais equipada e segura, mas carrega o velho motor 1.8. Chega o momento. A tensão está no ar. Após as considerações, o Oscar, pelo conjunto da obra, vai para a Chevrolet Spin, dona do melhor custo/benefício. Por uma pequena margem, é verdade.
Seu bolso
*Cesta de peças: Retrovisor direito, farol direito, para-choque dianteiro, lanterna traseira direita, filtro de ar (elemento), filtro de ar do motor, jogo de quatro amortecedores, pastilhas de freio dianteiras, filtro de óleo do motor e filtro de combustível.
**Seguro: O valor é uma média entre as cotações das principais seguradoras do país com base no perfil padrão de Autoesporte, sem bônus. O levantamento foi feito pela Minuto Seguros.
Teste
Dados da montadora
Itens
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