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BYD Shark: 5 motivos para comprar e 5 para fugir da picape híbrida plug-in

07/12/2024
BYD Shark: 5 motivos para comprar e 5 para fugir da picape híbrida plug-in

Caminhonete média tem predicados muito interessantes, mas será que estes pontos fortes superam suas falhas? Contamos para você A BYD Shark chegou ao mercado já causando alvoroço. Após meses e meses de promessas, a montadora de origem chinesa lançou em outubro a picape média, em único pacote de acabamento, por R$ 379.800.
Além, claro, da ansiedade causada pelo tempo que a caminhonete levou para começar a ser vendida em nosso país, ela ainda desperta curiosidade por outro fator. A BYD Shark carrega o título de primeira picape média híbrida plug-in comercializada no Brasil.
Justamente por isso, Autoesporte resolveu listar cinco dos motivos para comprar a caminhonete da fabricante chinesa. Também, claro, listamos outras cinco razões que deixam a desejar principalmente quando comparamos o tubarão da BYD com Toyota Hilux, Chevrolet S10 e Ford Ranger. Confira abaixo:
Pontos positivos
BYD Shark tem um visual bem imponente
Murilo Góes/Autoesporte
1- Retomadas espertas
Este ponto é cortesia do conjunto que equipa a BYD Shark. A picape dispõe de motor 1.5 turbo (que dá uma bela compensada no quesito potência) a gasolina de ciclo Miller. Ele rende 183 cv a 6.000 rpm e 26,5 kgfm de torque a 4.500 rpm.
Casam com o motor turbinado dois propulsores elétricos. O que fica posicionado na dianteira entrega 231 cv e 31,6 kgfm, enquanto o disposto na traseira rende 204 cv e 34,6 kgfm. Com potência combinada de 437 cv e torque combinado de generosos 65 kgfm, a picape tem excepcionais retomadas – especialmente enquanto temos carga na bateria de 57 km de autonomia.
Autoesporte testou a caminhonete em pista e obteve números expressivos. O 0 a 100 km/h, por exemplo, foi feito em 5,8 segundos – mesmo tempo da Ford Ranger Raptor. Além disso, a Shark atingiu velocidade máxima de 182 km/h em nossa prova de 0 a 1.000 metros.
2- Eficiência energética
O consumo da BYD Shark com a bateria totalmente descarregada é apenas honesto:. Segundo o Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular faz 9,5 km/l na cidade e 7,7 km/l na estrada. No entanto, o pulo do gato não está aí.
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Enquanto suas rivais têm consumo energético (em resumo, a energia gasta para percorrer uma distância) que passam tranquilamente de 2,40 MJ/km, a BYD Shark ostenta um excepcional 0,91 MJ/km. Vantagens de ser uma picape híbrida plug-in, capaz de rodar 57 km sem necessidade de gastar um pingo de gasolina.
BYD Shark tem uma traseira com lanternas interligadas
Murilo Góes/Autoesporte
3- Vehicle-to-Load (V2L)
O recurso é uma mão na roda. Faz com que a Shark atue como uma espécie de gerador, fornecendo energia elétrica para dispositivos externos. Desse modo, disponibiliza eletricidade por meio de tomadas.
A bateria de 29,6 kWh alimenta smartphones, geladeiras portáteis, luzes de acampamento e outros equipamentos eletrônicos. Isso ocorre, pois a função entrega energia na forma de corrente alternada (AC).
4- Interior com bom acabamento
Temos um habitáculo muito bem acabado, com materiais suaves ao toque espalhados por todos os lados. Eleva, de fato, o sarrafo no segmento. Há ainda uma mistura bem bacana entre preto e laranja em várias searas da cabine, de modo muito parecido com a Ford Ranger Raptor.
Os bancos também têm bons materiais e acomodam condutor e passageiros de maneira confortável. Além disso, temos ainda um console central gigantesco e esmerado, dotado de espaço de armazenamento mais do que adequado.
Interior tem costuras laranja
Murilo Góes/Autoesporte
5- Soluções práticas
A Shark tem algumas soluções práticas e bem interessantes. Vale destacar duas, que simplificam, e muito, a vida do usuário. A primeira é a abertura da tampa da caçamba, que pode ser feita por meio de dois simples toques em um botão.
Já a segunda também se faz presente em outros modelos, como a Ford F-150. É a “escada”, com barra de apoio, para acesso à caçamba. Ajuda muito na hora de se movimentar nessa área do veículo.
Pontos Negativos
Ela tem capacidade de carga declarada de apenas 790 kg
Murilo Góes/Autoesporte
1- Capacidade de carga
Este talvez seja o calcanhar de Aquiles da BYD Shark. Ela tem capacidade de carga declarada de apenas 790 kg, enquanto as suas rivais têm muito mais. No entanto, há explicação com base na legislação para tal. As concorrentes rodam com motores a diesel e, nesse caso, comerciais leves precisam ter capacidade de carga mínima de 1 tonelada para dispor desse tipo de conjunto.
2- Peso
O tópico em questão está interligado ao primeiro. Como é uma caminhonete híbrida plug-in, dotado de baterias, a BYD Shark é pesadinha: tem 2.710 kg. Aí temos outro ponto referente à legislação.
Um condutor com CNH tipo B só pode dirigir veículos leves que não excedam Peso Bruto Total (PBT) de 3,5 toneladas. Como a Shark tem os já citados 2.710 kg, tem sua capacidade de carga, justamente por isso, comprometida. A escolha da BYD, claro, é comercial. Uma caminhonete que pede carteira de habilitação do tipo C tem público muito restrito.
3- Carregamento em AC
Em carregadores domésticos temos um limite de apenas 6,6 kWh. Dessa forma, a BYD Shark pode levar até nove horas para recarregar completamente. Isso é um inconveniente para quem precisa de uma recarga mais rápida. Vale frisar ainda que, usualmente, veículos híbridos plug-in recebem 7kWh ou mais de tomadas de 220V.
4- Altura
Esse é um ponto negativo quando falamos especificamente sobre ergonomia. Por ter 1,92 m de altura vão livre do solo de 210 mm, a Shark não é um veículo de fácil acesso para pessoas mais baixinhas. Isso mesmo com o auxílio dos estribos.
5- Preço
Para finalizar, o preço da picape da BYD atua como um repelente. À exceção da Ford Ranger Raptor, que custa “módicos” R$ 475.000, a Shark é a mais cara entre as caminhonetes médias. Para se ter uma ideia, a título de comparação, a S10 High Country sai por R$ 313.190. Já a Hilux SRX Plus parte de R$ 339.490. Aí fica difícil para o tubarão mordiscar um pedaço do mercado.
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Fonte: Read More 

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