BYD: conheça os 4 carros que a marca chinesa vai lançar no Brasil até 2025

SUV médio, sedã híbrido e outros modelos estão nos planos; veja o que já sabemos A BYD pretende ganhar ainda mais espaço no mercado brasileiro com o lançamento de quatro modelos inéditos até o ano que vem. Em evento realizado no México, a marca declarou que irá importar os novos Song Pro, King e Shark ao Brasil até meados de outubro.
O primeiro a chegar será o Song Pro, um SUV médio híbrido que estará disponível nas lojas a partir de julho, a depender do andamento da greve do Ibama. Ele ficará posicionado abaixo do Song Plus e será o utilitário de entrada da marca chinesa no Brasil. O preço ainda não foi divulgado, mas ficará abaixo dos R$ 239.800 do próprio Song Plus 2025.
BYD Song Pro está registrado no Brasil desde 2023
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O Song Pro terá motor 1.5 híbrido plug-in que, combinado com a unidade elétrica, desenvolve 197 cv de potência. Na China, é oferecido em duas versões, com baterias de 12,9 kWh e 18,3 kWh, proporcionando o alcance elétrico de 71 km e 110 km, respectivamente (em ciclo NEDC).
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Além disso, o Song Pro é bem parecido com a versão Plus, tanto por fora quanto por dentro. Tela giratória, painel de instrumentos digital e iluminação ambiente de LED devem marcar presença.
BYD King quer atormentar a vida tranquila do Corolla
Autoesporte/Cauê Lira
Rival do Corolla
Em seguida, será a vez do sedã médio King, previsto para agosto. O novo concorrente do Toyota Corolla já teve seus testes encerrados e está praticamente pronto para ser lançado. Inclusive, se você quiser conferir como o modelo chinês se compara ao sedã híbrido mais vendido do Brasil, clique aqui.
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O King tem 4,78 metros de comprimento, 1,84 m de largura, 1,49 m de altura e 2,72 m de distância entre-eixos. O porta-malas, por sua vez, ostenta 488 litros de capacidade.
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Um assunto ainda nebuloso é a motorização. Ao que tudo indica, o King virá ao Brasil com motor 1.5 DM-i híbrido plug-in do Song Plus. A unidade desenvolve 260 cv de potência e 40 kgfm de torque ao combinar os propulsores a combustão e elétrico.
Shark fica para o fim do ano
BYD Shark é picape média híbrida que pode revolucionar os egmento
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A picape híbrida Shark chegará ao Brasil entre setembro e outubro. A marca chinesa escolheu o México como o primeiro país da América Latina a recebê-la por conta do forte mercado interno, onde será vendida com motor 1.5 turbo com conjunto híbrido plug-in de 430 cv. Nessa configuração, faz até 65 km/l no padrão chinês de medida, mas o pacote Brasil ainda não está confirmado.
Ainda conforme apurado por Autoesporte, a BYD vai trazer algumas unidades do SUV aventureiro Leopard 5 ao Brasil para homologação, testes e clínicas com possíveis clientes ainda em 2024. O modelo inclusive já está listado no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi). Se a aceitação for positiva, poderá ser vendido no ano que vem — mas não há uma data confirmada.
Leopard 5 é SUV de luxo com pegada aventureira
Ulisses Cavalcante/Autoesporte
O Leopard 5 pertence à Fangchengbao, uma submarca da BYD focada em SUVs com pegada aventureira. Além dela, a fabricante chinesa também é dona da Yangwang e da Denza.
O modelo aventureiro tem motor híbrido capaz de desenvolver 680 cv de potência. Com o tanque cheio e a capacidade máxima da bateria de 31,8 kWh, o Leopard 5 tem autonomia total de 1.200 km.
Outros carros não chegam tão cedo…
BYD Yuan Up, o SUV do Dolphin, está fora dos planos para 2024
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A BYD confirmou à nossa reportagem que dois carros estão fora de cogitação para o Brasil no momento: o SUV compacto elétrico Yuan Up e o utilitário médio Seal U. Isso não significa necessariamente que estão descartados.
BYD Dolphin Mini de cinco lugares pode estar fora dos planos
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Outro modelo que não deve chegar tão cedo é o Dolphin Mini de cinco lugares, pois a empresa ainda avalia se a configuração faz sentido. Portanto, o elétrico mais vendido do Brasil continuará à venda em versões apenas para quatro ocupantes.
Por fim, outro modelo que não será lançado no Brasil é o Yangwang U8, o SUV que viralizou nas redes sociais por girar 360° no próprio eixo. O modelo chinês ultrapassa o limite de 3.500 kg para ser homologado como automóvel no Brasil — e por isso não será vendido.
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