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Achado usado: Fiat 147 GL em estado de carro novo pode ser seu por R$ 60 mil

09/02/2025
Achado usado: Fiat 147 GL em estado de carro novo pode ser seu por R$ 60 mil

Hatch de 1978 foi restaurado e agora parece carro zero quilômetro; conheça a história O Fiat 147, além de ser o primeiro carro fabricado no Brasil pela marca italiana em 1976, trouxe muitas inovações. Entre elas, lembramos de um feito histórico da indústria brasileira marcado pelo hatch. Ele foi o primeiro a vir com motor dianteiro transversal. Os entusiastas acima de 40 anos também hão de lembrar do “cachacinha” de 1979, o primeiro automóvel do mundo produzido em série movido a álcool (na época não se usava o termo etanol). O apelido se deu por conta do cheiro característico vindo do escapamento. Além disso, o subcompacto também inaugurou o segmento das picapes compactas com a 147 Pick-up que já foi assunto desta seção.
O Fiat 147 tinha como proposta principal tirar a fiel clientela do veterano Volkswagen Fusca, ainda que seus maiores rivais fossem o Volkswagen Brasília e o Chevrolet Chevette. Seja como for, ele foi, sem dúvidas, bastante revolucionário e, diante disso, a mídia especializada não economizou elogios. Tais fatos resultaram em importantes premiações como “Carro do Ano”, realizado pela revista Autoesporte, em 1978. É desse ano o raro exemplar oferecido pela HT Imports.
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O hatch está disponível por quase R$ 60 mil
HT Imports/@htimportscars
O Fiat foi todo restaurado mantendo as características originais, desde a parte mecânica e elétrica até a cor original bege Dolomiti. Por dentro, os confortáveis bancos em veludo com encostos de cabeça nos bancos dianteiros – exclusividade da versão GL – parecem novos. O mesmo tipo de material ajuda a compor o esmerado acabamento. O painel é simples e traz apenas os ponteiros do velocímetro, do marcador do nível de combustível e da temperatura do líquido de arrefecimento. 
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O cuidado é tanto que a raridade é mantida com capa de proteção e usada só em ocasiões especiais como convém a qualquer clássico de coleção. Por falar nisso, as merecidas placas pretas, bem como os manuais e todo o histórico de revisões acompanham o veículo. Disponível por R$ 59.900, este Fiat 147 1978-1979 é um fiel representante dos precursores da indústria automobilística nacional a fazer parte da sua coleção.
Linha 1978: estreia da versão esportiva Rallye e novo motor
Primeiro automóvel produzido em série movido a álcool foi apelidado de “cachacinha”
HT Imports/@htimportscars
Apesar de apenas dois anos de seu lançamento, o Fiat 147 já dava sinais de que precisava evoluir, principalmente no que dizia respeito ao fraco motor transversal. Movido a gasolina, o quatro cilindros de 1.049 cm³ (batizado de 1.050) rendia apenas 55 cavalos de potência. Foi assim que no ano de 1978, a partir do bloco original, surgiu o 1.297 cm³ (1.300), disponível à esportiva Rallye. Graças ao carburador Weber de corpo duplo, o 1.3 despejava 72 cv a 5.800 giros e 10,8 kgfm de torque a 4 mil rotações, sempre com a ajuda do mesmo câmbio de quatro marchas.
1979: o primeiro carro feito em série a álcool do mundo
A partir desse propulsor 1.3, em 1979, surgiu a estreia da opção a álcool, sendo o primeiro carro a álcool do mundo, conforme citado no começo deste artigo. Segundo a Fiat, o 147 “cachacinha” ainda tinha a potência pouco maior que a do similar a gasolina, devido à necessidade de conter o consumo: 62 cavalos brutos contra 61 cv. Se na potência o ganho era ínfimo, com a taxa de compressão mais alta – 11,2:1 do combustível vegetal, ante a 7,5:1 da opção do lubrificante fóssil – o torque era consideravelmente favorecido. Com isso, ficou em 11,5 kgfm contra 10,8 kgfm, respectivamente. Isso dava ao hatch uma aceleração um pouco melhor que o modelo a gasolina, mas ainda assim, longe de ser um exemplo de agilidade.
De 1979 a 1986, foram comercializadas 536.591 unidades do Fiat 147, sendo que 120.516 unidades, só nas versões com motor a álcool. Ele ajudou a dar vida a outros modelos como a perua Panorama, o sedã Oggi, o furgão Fiorino e a picape que mais tarde ganhou o nome City. Em seu lugar, o Uno dava continuidade aos representantes populares da Fiat.
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